terça-feira, 30 de novembro de 2010

Ta chegando galeraaaaaaa!! Falta poucoooo

Compre Ingressos imagem grande

Contagem regressiva para o Em Breves!
Nosso querido espetáculo de esquetes vai tirar o pó da roupa. São apenas duas apresentações neste final de ano, ou seja, são poucos ingressos!
Acabou a mamata do Improviso este ano. Agora não adianta subir no palco e ver o que vai fazer na hora. Nós estamos ensaiando e suando a camisa!
Ou seja, vai faltar desodorante!
Já sabe onde vai ser?
Não?
Dias: 3 e 4 de dezembro
Horário: sexta 21h30 | sábado 19h30
Ingresso*: R$50,00 (inteira) | R$ 25,00 (meia com apresentação de carteira de estudante)**
Duração:70 minutos
Classificação14 anos
Local:Teatro Anhembi Morumbi
Rua Dr. Almeida Lima, 1198 – Mooca 
Informações: (011)2872-1457 / (011)2093-3176
*Alunos Anhembi Morumbi 60%: R$20,00 (somente 50 pessoas por apresentação)
**Ingressos à venda:
Bilheteria do Teatro Anhembi Morumbi (somente em dinheiro)
Dr. Almeida Lima, 1198 – Mooca
Horário: terça a domingo das 14h às 19h
ou
Televendas: (011) 2626-0285

Após ameaças de morte, Monique Evans volta a tuitar


Após excluir sua conta no Twitter, Monique Evans conseguiu recuperar seu microblog na madrugada desta terça-feira (30). “Gente consegui voltar a minha conta antigaaaaaaaaaa!”, comemorou.
A apresentadora recebeu ameaças de morte pela rede social no último dia 13.

Geisy Arruda, amiga da Titia, festejou o retorno. “Sigam nossa Diva que está de volta!”, escreveu.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Comédia de Marco Luque tem sessão beneficente no Frei Caneca

O humorista Marco Luque, que faz última apresentação de seu espetáculo de "stand-up", "Tamo Junto", nesta quarta (1º/12)
Há quase dois anos em cartaz em São Paulo, 
o ator e apresentador do programa "CQC", 
da Band, Marco Luque, encerra a temporada do seu show de 
"stand-up comedy", "Tamo Junto", com um espetáculo beneficente. 
A renda do show desta quarta-feira 
(1º) será revertida para a Casa do Zezinho.

Nesta última apresentação, 
Luque convida a atriz Marlei Cevada, 
que interpreta a personagem Nina 
--uma menininha cheia de questionamentos 
sobre o mundo dos adultos-- para subir ao palco com ele.

A Casa do Zezinho é uma entidade não governamental, 
que tem sedes no Capão Redondo, 
no Parque Santo Antônio e no Jardim Ângela, 
na zona sul da cidade de São Paulo, 
e atende 1.200 crianças e adolescentes, 
entre 6 e 21 anos, que frequentam escolas públicas da região.


Teatro Shopping Frei Caneca - 
r. Frei Caneca, 569, 6º andar, 
Consolação. 600 lugares. Qua. 
(1º/12): 21h30. Tel.: 0/xx/11/3472-2229.

CQLê - 8 páginas


CQLê
O querido Maurício de Sousa postou em seu Twitpic mais 7 páginas do CQLê, a historinha em homenagem ao CQC.

Agora já temos o nome de todos os integrantes: Marcelo Taça, Marco Muque, Girafinha Bastos, Rafael Cortesia, Danilo Bonzili, Oscar Sobrinho, Felipe Meolhe e Monica Minhózi. E os nomes dos principais quadros do CQLê: Top Faive, CQTesta e Proteste Lá.

Está bem bacana a homenagem, confira no slide show abaixo:





MARCELO TAS: ‘QUANTO MAIS EXCESSO DE INFORMAÇÃO, MAIS VOCÊ PRECISA DE ALGUÉM QUE A SELECIONE’

Dono de um dos blogs mais premiados da internet e seguido por mais de um milhão de pessoas no twitter, se tem alguém no mundo que sabe como usar as redes sociais a seu favor é o jornalista e âncora do programa CQC (exibido pela Band) Marcelo Tas. O espaço virtual é, para ele, mais um meio de comunicação para soltar a sua voz, obter informações e, principalmente, filtrá-las. E defende que as pessoas façam o mesmo. Temos de tomar consciência da época que a gente vive para usar as tecnologias como aliadas, acho que não adianta muito pensar se é positivo ou não, o fato é que não há volta, escancarou. O jornalista esteve em Sorocaba na quarta-feira passada para um bate-papo com estudantes do colégio Objetivo e a comunidade sobre as mídias sociais e de que forma as novas tecnologias estão, cada vez mais, transformando as relações.
Durante entrevista coletiva, Marcelo Tas comentou que a internet não é uma ameaça ao jornal impresso, pelo contrário. Na minha visão, o profissional de jornalismo tem um futuro precioso. Quanto mais excesso de informação, mais você precisa de alguém que a selecione. As pessoas querem discernimento, por isso o jornalista é cada vez mais necessário. O jornal que publica notícias do dia anterior sim, este acabará, mas o veículo que se interessar em entender as notícias e contextualizar, eu talvez tenha interesse em ler no papel. O jornalista não é um vendedor de papel impresso, o jornalista vende o jornalismo, o discernimento do que acontece no mundo, e isso é o que está acontecendo com o The New York Times, afirmou.
Conforme Marcelo Tas, antigamente o jornalista valorizava o furo e hoje isso acabou, não tem mais valor, isso porque o tal do furo pode estar nas mãos do internauta, que presenciou determinado acontecimento e imediatamente, do celular, postou em seu blog. Portanto, o jornalista não é mais pago para dar em primeira mão e sim para uma reportagem completa. A única ressalva que o âncora do CQC faz é com relação à TV, que na sua opinião, abre pouco espaço para a ousadia. Acho isso uma burrice secular, a TV joga muito na defensiva, é covarde. São poucas as apostas mais ousadas como o Casseta e Planeta, que teve início nos anos 90, e faz um jornalismo com humor. O CQC estreou há três anos e tem uma boa audiência, isso mostra que o público está preparado para mais. Toda ousadia depende de uma dose de coragem e outra de loucura, o problema é que temos empresários muito caretas, disse.
Por falar em TV, Marcelo Tas não perdeu a oportunidade de sinalizar que as concessões ainda são dadas de maneira muito torta no Brasil. Durante o governo do José Sarney, que aliás até hoje é um cara de muito poder no país, as concessões foram muito distribuídas, principalmente para igrejas, sem nenhum compromisso com a constituição, ressaltou.
E falando de Sarney, Tas lamentou a censura que a imprensa vem sofrendo. Eu não acredito que no século 21 a gente tenha de conviver com a censura no Brasil. Isso não aconteceu só com o caso de censura do Sarney ao Estadão, mas com blogueiros no Amapá, também por causa do Sarney, e o CQC inclusive sofre muita pressão. Esse é um assunto grave. No início acharam que a gente era moleque, sem força, mas a nossa força veio da nossa audiência e do patrocinador, tem gente que acha que não, mas ter patrocinador também te dá liberdades, e eles nos garantiram a força financeira e também na área da saúde, para dar assistência aos meninos que são agredidos na rua, então ainda paira esse fantasma do controle, da censura e truculência no Brasil. Por isso eu afirmo que em cidades que tem só um veículo de comunicação a democracia corre risco.
A base do CQC
Marcelo Tas ficou conhecido pelo personagem humorístico Ernesto Varela, um repórter fictício que ironizava personalidades políticas logo no fim da ditadura, em 1985, com perguntas desconcertantes. Ficou célebre ao questionar Paulo Maluf, que virou as costas e deixou a sala em que estavam: Muitas pessoas não gostam do senhor, dizem que o senhor é corrupto. É verdade isso, deputado?, perguntou. Naquela época, Tas nem imaginava que essa seria a base do CQC. Fico muito grato com as oportunidades que surgem, quando você lança uma ideia as coisas vão acontecendo. O CQC tem uma boa audiência e tudo hoje em dia é amplificado nas redes digitais, hoje a notícia não fica só na TV, rádio ou jornal, nem que você queira, disse.
A respeito do que sentiu antes de ter feito a famosa pergunta ao Maluf, Tas confessou que toda vez que tem de fazer uma coisa importante sente um frio na barriga. Isso exigiu de mim uma coragem que eu não tinha, tive de descobrir e arrancar de algum lugar. E acontece até hoje, esta quarta mesmo foi um dia que eu acompanhei uma entrevista com o Lula e achei ridículo. Estavam participando apenas blogueiros simpatizantes, era um teatro e eu denunciei. Ninguém tem liberdade para perguntar a Lula. Tive de ter muita coragem para expor o que estava pensando. Eu aprendo com as pancadas e se elas vierem com coisas que você acredita, fica mais saudável, revelou sua filosofia.
Marcelo Tas também passou o dia acompanhando as ondas de violência no Rio de Janeiro pela internet, preocupado com sua filha, que faz faculdade lá. Eu estava fazendo isso na sala ao lado, mas poderia estar em qualquer lugar. É a internet. Cada um de nós deve aprender a lidar com esse meio de informação. Tem gente que acredita em tudo o que lê ou desconfia de tudo o que lê, mas as mentiras agora têm pernas mais curtas, antes era possível manipular a informação, hoje isso não acontece mais. Aliás, o poder está cada vez mais na mão da pessoa que está do outro lado, selecionando as notícias, então temos de parar de subestimar a mudança que está acontecendo. Os adultos acham que as crianças sabem mexer melhor com celular, mouse, mas elas não são mais inteligentes, é que elas não têm medo de errar, por isso usam melhor do que a gente. Acho que o adulto aproveita pouco dessa revolução.
Entre as atuações de maior destaque de Marcelo Tas, além do repórter ficcional Ernesto Varela, estão a participação como ator e autor das séries Rá-Tim-Bum (TV Cultura), onde ficou conhecido como o professor Tibúrcio, a criação do Programa Legal, com Regina Casé, os Telecursos da TV Globo, e agora o comando do CQC.

domingo, 28 de novembro de 2010

Marcelo Tas apresenta nova websérie na internet
























O jornalista Marcelo Tas apresentou nesta quinta-feira 
uma websérie em parceria com o banco Santander. 
Chamado "Conexões de Ideias", o projeto tratá, às quintas-feiras,
 durante cinco semanas, uma websérie com histórias reais de 
pessoas que têm uma ideia inovadora para mudar a
 sua vida ou da comunidade em que vivem.

Um dos destaques do projeto é que, enquanto o programa
estiver no ar, a lateral da tela mostrará ícones e links que 
vão redirecionar o espectador para outros ambientes na 
internet com conteúdos relacionados. A intenção é fazer 
com que o público se aprofunde mais nos assuntos em questão.
O programa, conduzido por Tas, também vai ter debates 
com especialistas sobre as histórias propostas. 
Entre eles estão o jornalista Gilberto Dimenstein e 
Alexandre Hohagen, do Google. 
As webséries podem ser acessadas pelo endereço   www.conexoesdeideias.com.br

sábado, 27 de novembro de 2010

Boninho quer ver o circo pegar fogo no novo Big Brother Brasil


Segundo diretor da atração, no BBB 11 vai valer porrada e muita bebida


Boninho


Boninho revelou novidades sobre o 11º Big Brother Brasil, que deve estrear no dia 11 de janeiro de 2011, em uma casa de dois andares e com espaço para shows. Segundo o diretor, o BBB11 vai ser um verdadeiro vale-tudo: está liberado "até porrada", divulgou ele.

Isso quer dizer que agressões físicas não serão consideradas motivo de eliminação, como foram até então. E já que se pode brigar, pode-se também beber: ainda que sob controle, os confinados terão bebidas alcoólicas à disposição, e não como prêmio ou apenas para curtir as festas semanais, como antes.

Pelo Twitter (@boninho), ele avisou, na quarta-feira (24), que pelo menos um prêmio paralelo está definido: "Hoje rolou em super projeto(...), mais uma vez alguém vai ganhar um ap show (...). Ou seja, Mais 300 mil em jogo".

Depois de bruxos e vampiros, anjos devem ser a nova febre da literatura

anjo azul

O flanco de mercado aberto por Harry Potter no Brasil, há dez anos, vem sendo dominado nesta última década por personagens com características sobrenaturais, cujo poder principal é o de arregimentar leitores entre o público jovem. O nicho já foi protagonizado por bruxos, por seres mitológicos e por vampiros, os atuais mandatários do pedaço. E tudo indica que em breve será tomado por criaturas celestiais. “Os anjos são o filão do momento”, diz Gabriela Nascimento, editora de títulos juvenis da Agir/Ediouro, que acaba de lançar no Brasil a trilogia Halo, da australiana Alexandra Adornetto. 

Na última semana, com pouco mais de um mês de mercado e cerca de 20.000 exemplares comercializados, 
Halo (472 páginas, 39,90 reais), o livro que inaugura a série homônima, entrou para a 
lista dos mais vendidos de VEJA, onde agora figura Beijada por um Anjo, da Novo Conceito (leia mais abaixo). Lá, na semana passada, Halo encontrou outro best-seller do segmento: Fallen, inglês para “caído” (Record, 406 páginas, 39,90 reais), da americana Lauren Kate. Desde que foi publicado por aqui, no final de julho, o título vendeu mais de 50.000 cópias, reprisando o bom desempenho alcançado nos Estados Unidos, onde entrou para a lista de best-sellers do New York Times e teve seus direitos para o cinema comprados pela Disney. E marcou a entrada da robusta Record no segmento. Em outubro, a editora carioca daria partida a uma segunda série de anjos, com o lançamento de Cidade dos Ossos (462 páginas, 39,90 reais), de Cassandra Clare, famosa por seus fanfictions (derivações livres) de Harry Potter. Cidade dos Ossos, que nos EUA inspirou até uma linha de joias, teve 10.000 cópias comercializadas por aqui.
“De fato, depois da linha de Harry Potter, que une magia e fantasia, passamos pelos vampiros da Stephenie Meyer e agora há uma movimentação para o lado dos anjos”, diz Fabio Herz, diretor de marketing e relacionamento da Livraria Cultura. “Esse filão pode não atingir a força do nicho vampiresco, mas certamente vai continuar crescendo, porque há um interesse claro do público e porque o segmento dos vampiros uma hora vai saturar.” 
Se é o interesse do público quem dita os rumos do mercado, não faltam indícios de que os anjos têm um céu aberto pela frente. Sussurro (264 páginas, 29,90 reais), pontapé inicial da saga americana Hush Hush, de Becca Fitzpatrick, foi lançado em junho pela Intrínseca, a mesma editora dos hits Crepúsculo Percy Jackson, e, de acordo com a empresa, já contabiliza quase 41.000 exemplares vendidos. Sussurro foi tão bem recebido pelos leitores que sua tiragem inicial de 30.000 exemplares precisou ser repetida e agora a Intrínseca planeja uma tiragem duas vezes maior para Crescendo, o segundo título da série. O livro sai em janeiro com 60.000 cópias.
Outra saga angelical bem sucedida lá fora e importada pelo mercado nacional é Beijada por um Anjo, da americana Elizabeth Chandler, sobre um casal metade humano metade anjo. A trilogia teve seus dois primeiros livros, Uma Inesquecível História de Amor e Suspense (Novo Conceito, 263 páginas, 29,90 reais) e A Força do Amor (Novo Conceito, 263 páginas, 29,90 reais), entregues às lojas em outubro. Desde então, segundo Milla Baracchini, vice-presidente da editora Novo Conceito, de Ribeirão Preto, venderam, cada um, dezenas de milhares de exemplares. Almas Gêmeas, o último volume da série, tem lançamento previsto para 1º de dezembro. 
O poder dos anjos – A publicação de um livro não se faz do dia para a noite. Os editores estão sempre visitando feiras no Brasil e no exterior, acompanhando os lançamentos e planejando o que vão pôr no mercado com um ano de antecedência, em média. Na Novo Conceito, a revoada dos anjos vinha sendo armada desde o início de 2009. “Os anjos despontaram como tendência há mais de um ano. Na época, já havia muita coisa de vampiro, nós sentíamos que esse filão estava se esgotando. Buscando algo novo para lançar, encontramos a série da Elizabeth Chandler, que nos EUA foi lançada ainda no final dos anos 1990, e deve ganhar uma continuação em 2011”, diz Milla. “O leitor brasileiro de modo geral ainda é um jovem leitor, então, se o livro for fácil, tem boa aceitação. No caso dos anjos, contribui o fato de eles não serem tão diferentes dos vampiros, que estão em alta: são personagens com poderes especiais, vivendo histórias de amor.”
Para Gabriela Nascimento, da Ediouro, além de envolvidos em histórias românticas, os anjos estão imersos em crises que permitem ao leitor, ainda mais adolescente, se identificar com eles. “Os anjos atraem pela dicotomia entre o bem e o mal, especialmente os caídos, que fazem bobagens e enfrentam dilemas. Na adolescência, os questionamentos éticos são mais acentuados e a identificação é maior com esses personagens de dois lados, que precisam escolher entre agir bem ou mal, assim como o vampiro bonzinho de Crepúsculo deseja, mas tem pudor de morder a amada.” 
O tipo de discussão presente nesses livros, diz Gabriela, é capaz de atrair leitores do campo da autoajuda. “Há uma migração clara de um segmento para o outro”, conta. Não se trata, portanto, de uma literatura apenas para adolescentes. "Leitores de até 30 anos, e às vezes de mais idade, também podem se interessar.”
Livros seriados - Outro sintoma da febre dos anjos foi a distribuição pela Rocco, na última semana, dos primeiros 15.000 exemplares brasileiros de Tempo dos Anjos (288 páginas, 34,50 reais). O livro abre uma trilogia angelical da veterana Anne Rice, mais conhecida por seu envolvimento com a literatura vampiresca – em especial, pelo já clássico Entrevista com o Vampiro. A chegada de Rice ao pedaço coroa a sua ascensão. E mostra que o formato de série lançado e consagrado por J. K. Rowling e seu Harry Potter continua ditando os lançamentos para o público jovem. 
De fato, apesar da mudança dos protagonistas dos livros, que agora têm asas em vez de dentes afiados ou varas de condão, a estrutura geral é semelhante. São séries de universos fantásticos dotados de verossimilhança interna e profundidade psicológica. “Harry Potter teve o mérito incontestável de ter feito as editoras no mundo inteiro olharem para o público jovem e de ter criado espaço para livros seriados”, diz Jorge Oakim, editor da Intrínseca. “A saga mostrou que livro para jovem não precisa ser simples, de menos de 200 páginas e personagens ralos. O importante é que seja um livro capaz de agradar. Se o leitor jovem gosta de um livro, ele não para mais de ler.”

Carpegiani queria manter Richarlyson, mas respeita a decisão da diretoria

Treinador diz que jogador seria importante no planejamento de 2011.
Volante está na mira de Fluminense,
Botafogo e Atlético-MG para o ano que vem

A decisão já está tomada. O volante Richarlyson, após o dia 31 de dezembro, estará livre para acertar com quem quiser. A diretoria do São Paulo se cansou dos atos de indisciplina do camisa 20 que, somente no Campeonato Brasileiro, foi expulso três vezes. Porém, o técnico Paulo César Carpegiani deixou claro que gostaria que o atleta continuasse. Mas vai respeitar a posição dos seus superiores.
- Não posso contrariar meu pensamento, porque seria incoerente com meu ponto de vista. No futebol existem dois tipos de contratação: a que eu peço e a diretoria vê se pode me atender e aquela que a diretoria analisa e me coloca à disposição. A direção tem condições de avaliar bem esse retrospecto dele e tem todo o direito de dar um ponto final. Temos um problema na lateral e tenho certeza de que isso será resolvido – afirmou o treinador.
Carpegiani diz que só tem coisas boas a dizer sobre Richarlyson. Ele, inclusive, tem conversado com o atleta, pedindo mais controle para que o camisa 20 não fique marcado pelos juízes.
- Gostei muito desse jogador como pessoa. Acho um jogador de um nível bom, ‘multicampeão’ no São Paulo. Marcou época porque o importante no futebol são os títulos. Tenho alertado para o bem da carreira dele, para manter a elegância e a classe profissional. Isso é muito bonito no futebol e são poucas pessoas que conseguem manter a classe, não revidar, deixar passar – ressaltou o treinador.
Com 244 partidas, Richarlyson é o segundo atleta mais antigo do elenco do São Paulo, atrás apenas do goleiro e capitão Rogério Ceni. Contratado em 2005 junto ao Santo André, ele conquistou quatro títulos pela equipe do Morumbi: Mundial da Fifa de 2005, além dos Campeonatos Brasileiros de 2006, 2007 e 2008. Em 2010, ele tem tudo para vestir a camisa do Fluminense, embora Botafogo e Atlético-MG também tenham interesse no meio-campista.


Fonte: Globo Esporte
Créditos: O Termômetro da torcida

'O Facebook vai superar o Google', diz 'biógrafo' da rede


Autor do livro que originou o filme 'A Rede Social', escritor americano diz que site se tornará o maior endereço eletrônico do planeta


Para Mezrich, é "impossível parar o Facebook"

Aos 41 anos, o escritor americano Ben Mezrich é considerado um dos maiores desafetos de Mark Zuckerberg, a grande mente por trás do Facebook - a mais numerosa e bem-sucedida rede social do planeta, com 500 milhões de usuários. Mezrich conquistou a antipatia de Zuckerberg ao reconstituir a história dos bastidores da criação do site e dar a ela o título deBilionários por Acaso: A Criação do Facebook, Uma História de Sexo, Dinheiro, Genialidade e Traição. A história virou livro (Intrínseca, 232 páginas, 29,90 reais), e o livro, filme: A Rede Social, que estreia nos cinemas brasileiros na proxima sexta-feira. Ciente de que a história que emergiria das páginas do livro não era a que ele esperava, Zuckerberg não cedeu sequer um minuto ao "biógrafo" do Facebook. Isso, contudo, não impede Mezrich de reconhecer a genialidade do criador e da criatura. "Mark tem elementos de Bill Gates e Steve Jobs. E também é único", diz o escritor, a respeito do criador. E profetiza acerca da criatura: "O Facebook será maior do que o Google". Confira a seguir a entrevista que Mezrich concedeu ao site de VEJA.

Como surgiu a idéia de escrever um livro sobre o Facebook?
Um estudante da universidade de Harvard me enviou um e-mail dizendo que seu amigo era de fato o cofundador do Facebook. Mas ninguém o conhecia. Marquei diversos encontros e fui apresentado ao brasileiro Eduardo Saverin. Também estudante da instituição, ele relatou sua história, repleta de drama, e com boas chances de virar um livro. Foi minha primeira fonte. Demorei aproximadamente um ano para concluí-lo.
Quantas conversas você manteve com Saverin?
Ao todo, passei seis meses falando com Eduardo. Ele veio falar comigo por ser fã de um livro meu, 
Bringing Down the House, e, durante nosso bate-papo, percebi que era uma pessoa séria. Gostei bastante de conhecê-lo.
Em Harvard, o sexo é sinônimo de recompensa?
Em qualquer faculdade, o sexo e a criação de laços sociais são aspectos cruciais da vida. É neste espaço que você constrói sua vida social e profissional.

Então, podemos dizer que o Facebook começa, aparentemente, incentivado pelo desejo de fazer sexo?
Por se tratar de pessoas socialmente desajeitadas e que tiveram dificuldades de conversar com garotas, criar uma rede social permite maior sociabilidade. Portanto, é um modelo que é incentivado pelo sexo.
O que faz o Facebook ser tão grande?
Facebook é uma rede social perfeita. Aos cadastrados, fica a sensação de que a vida off-line foi toda transferida ao mundo virtual construído no site. Além disso, o espaço foi criado como algo bem exclusivo, direcionado anteriormente apenas aos estudantes de Harvard. Uma vez aberto ao grande público, todas as pessoas conectadas queriam fazer parte.
Por que Zuckerberg não concedeu nenhuma entrevista para o livro?
Passei um ano tentando agendar a entrevista. Foi um fracasso. Não obtive resposta. Mark já sabia que não poderia pautar ou controlar o que eu iria escrever. Ele já sabia, é claro, que eu conversara com pessoas que se sentiam traídas por ele. E ele simplesmente não quis mostrar seu ponto de vista.
Qual a sua opinião sobre o livro O Efeito do Facebook, de David Kirkpatrick?
David é um bom jornalista, mas escreveu um livro com total colaboração de Mark Zuckerberg. É apenas a história do fundador do Facebook e nada mais. Ele conta uma história bonita da empresa, mas sem falar com Eduardo ou os gêmeos Winklevoss (
ex-estudantes de Harvard que alegavam que Zuckerberg roubara deles a ideia do Facebook. Na Justiça, os gêmeos ganharam a causa e 65 milhões de dólares), por exemplo. É uma abordagem subjetiva e sem nenhum detalhe que Mark não aceitasse. Uma pena, pois perde-se uma chance de contar a principal história sobre a fundação de um gigante da web.
Em entrevista a VEJA, David Kirkpatrick disse que Zuckerberg é o novo Bill Gates. Você concorda?
Mark tem elementos de Bill Gates e Steve Jobs. E também é único.
Você assistiu ao filme A Rede Social?
O filme conta detalhes do livro e é realmente fantástico. Cada cena da obra está presente no
Bilionários por Acaso. Foi um ótimo trabalho de adaptação.
Zuckerberg é realmente um bilionário por acidente?
Mark nunca se preocupou com dinheiro – e era ingênuo. Apesar de ser um dos homens mais ricos do mundo, segue com a mesma vida. Ele conseguiu provar o que pode fazer e sempre foi uma pessoa muito fria. Mas de volta à sua pergunta: sim, ele é um bilionário por acidente. Não se esperava o crescimento tão vertiginoso de sua empresa.
Qual é o futuro do Facebook? 
Facebook será o maior site do mundo, superior ao próprio Google. E tem boas chances de valer 100 bilhões de dólares um dia.

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