Brasil bate Irã em amistoso
por 3 a 0
por 3 a 0
foto:André Santos,Nilmar e Pato
A partida não foi difícil, já que os iranianos pouco ameaçaram e os comandados do técnico Mano Menezes tiveram bons momentos. Entretanto, a temperatura superior a 30 graus no estádio Zayed Sports City, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, levou os atletas a transpiraram mais que o normal.
Cinco brasileiros fizeram hoje sua primeira partida com a 'amarelinha' na seleção principal: Philippe Coutinho começou jogando, enquanto Elias, Réver, Wesley e Giuliano entraram no decorrer do confronto.
A seleção começou o jogo mal, apagada, e sofreu certa pressão nos primeiros minutos do confronto. Aos quatro minutos do primeiro tempo, um susto. Ghiomali recebeu livre e tocou rasteiro na saída de Victor, mandando para o fundo da rede. Porém, a arbitragem marcou impedimento e anulou a jogada.
A seleção acordou respondeu aos 13 minutos, já com um gol. Alexandre Pato sofreu falta de Nosrati na direita, e um dos especialistas em bolas paradas desde a 'Era Dunga'. Daniel Alves cobrou com perfeição e acertou o ângulo, indefensável para Rahmati.
O gol, em um primeiro momento, despertou os comandados de Mano. Aos 16, Robinho rolou para Pato, que chutou forte e rasteiro, tirando do goleiro. No entanto, Nosrati salvou em cima da linha.
O gol, em um primeiro momento, despertou os comandados de Mano. Aos 16, Robinho rolou para Pato, que chutou forte e rasteiro, tirando do goleiro. No entanto, Nosrati salvou em cima da linha.
A dupla de ataque do Milan continuou a incomodar e, aos 20, Robinho invadiu a área, fez fila, e finalizou. A bola bateu na trave e, na sobra, Pato mandou para fora.
Porém, depois de 20 minutos bastante intensos, o amistoso esfriou consideravelmente. A seleção passou a trocar passes sem muita objetividade, enquanto o Irã não conseguia invadir a área protegida por aquela que, aparentemente, será a dupla de zaga titular de Mano: David Luiz e Thiago Silva.
Gholami, por exemplo, recebeu bom passe na área aos 33 e arriscou a finalização. O atacante foi travado pelo zagueiro do Benfica e, em seguida, ainda viu o defensor do Milan sair jogando.
Nos dois últimos ataques mais perigosos dos brasileiros antes do intervalo, aos 37 e aos 38, Carlos Eduardo e André Santos tentaram cruzamento que não foram aproveitados.
A conversa com Mano no vestiário surtiu efeito imediato. Antes, porém, os iranianos quase conseguiram o empate. Nekounan aproveitou uma das poucas bobeadas do sistema defensivo do Brasil e chutou na trave. Ramires salvou em cima da linha e, na sobra, Hosseini, que mandou por cima.
Aos sete, Robinho adiantou para André Santos, que encontrou Pato na área. O camisa 9 arrematou e obrigou Rahmati a fazer ótima defesa.
O ex-jogador do Internacional ameaçou novamente quatro minutos depois, com um chute de longe. O goleiro iraniano salvou novamente.
O técnico brasileiro começou a fazer alguns testes. No intervalo, já havia trocado Philippe Coutinho por Elias. Entre os 12 e os 22 minutos, fez mais três trocas, sacando Carlos Eduardo, Ramires e Robinho e mandando a campo Giuliano, Sandro e Nilmar.
Embora o time tenha sido bastante alterado, o segundo gol, marcado aos 23 minutos, surgiu dos pés de um titular. Elias, que vem consagrando Jorge Henrique e Iarley, entre outros, pelo Corinthians, deixou Alexandre Pato de frente para o gol. Livre dentro da área, o atacante teve apenas o trabalho de tirar a bola do goleiro.
Assim como nos primeiros 45 minutos, a etapa final teve seu momento morno na segunda metade. A diferença é que os dez últimos minutos foram de bastante movimentação.
Aos 39, André Santos desce mais uma vez pela esquerda e cruza para Nilmar, que chuta colocado. Rahmati interveio novamente.
Nos acréscimos, aos 47 minutos, um lance parecido, mas com final mais feliz para os brasileiros. O lateral-esquerdo do Fenerbahçe chegou à linha de fundo e mandou para a pequena área. Nilmar teve apenas o trabalho de completar de pé direito e sair para comemorar.
Porém, depois de 20 minutos bastante intensos, o amistoso esfriou consideravelmente. A seleção passou a trocar passes sem muita objetividade, enquanto o Irã não conseguia invadir a área protegida por aquela que, aparentemente, será a dupla de zaga titular de Mano: David Luiz e Thiago Silva.
Gholami, por exemplo, recebeu bom passe na área aos 33 e arriscou a finalização. O atacante foi travado pelo zagueiro do Benfica e, em seguida, ainda viu o defensor do Milan sair jogando.
Nos dois últimos ataques mais perigosos dos brasileiros antes do intervalo, aos 37 e aos 38, Carlos Eduardo e André Santos tentaram cruzamento que não foram aproveitados.
A conversa com Mano no vestiário surtiu efeito imediato. Antes, porém, os iranianos quase conseguiram o empate. Nekounan aproveitou uma das poucas bobeadas do sistema defensivo do Brasil e chutou na trave. Ramires salvou em cima da linha e, na sobra, Hosseini, que mandou por cima.
Aos sete, Robinho adiantou para André Santos, que encontrou Pato na área. O camisa 9 arrematou e obrigou Rahmati a fazer ótima defesa.
O ex-jogador do Internacional ameaçou novamente quatro minutos depois, com um chute de longe. O goleiro iraniano salvou novamente.
O técnico brasileiro começou a fazer alguns testes. No intervalo, já havia trocado Philippe Coutinho por Elias. Entre os 12 e os 22 minutos, fez mais três trocas, sacando Carlos Eduardo, Ramires e Robinho e mandando a campo Giuliano, Sandro e Nilmar.
Embora o time tenha sido bastante alterado, o segundo gol, marcado aos 23 minutos, surgiu dos pés de um titular. Elias, que vem consagrando Jorge Henrique e Iarley, entre outros, pelo Corinthians, deixou Alexandre Pato de frente para o gol. Livre dentro da área, o atacante teve apenas o trabalho de tirar a bola do goleiro.
Assim como nos primeiros 45 minutos, a etapa final teve seu momento morno na segunda metade. A diferença é que os dez últimos minutos foram de bastante movimentação.
Aos 39, André Santos desce mais uma vez pela esquerda e cruza para Nilmar, que chuta colocado. Rahmati interveio novamente.
Nos acréscimos, aos 47 minutos, um lance parecido, mas com final mais feliz para os brasileiros. O lateral-esquerdo do Fenerbahçe chegou à linha de fundo e mandou para a pequena área. Nilmar teve apenas o trabalho de completar de pé direito e sair para comemorar.
Ficha técnica:
Brasil: Victor; Daniel Alves, David Luiz, Thiago Silva (Réver) e André Santos; Lucas (Wesley), Ramires (Sandro) e Carlos Eduardo (Giuliano); Philippe Coutinho (Elias), Robinho (Nilmar) e Alexandre Pato. Técnico: Mano Menezes.
Irã: Rahmati; Heydari, Hosseini, Nosrati e Roudsari; Shojaei (Bagheri), Zanidpour (Mobali) e Ramak Safi; Gholami (Ansarifard) e Teymourian. Técnico: Afshin Ghotbi.
Árbitro: Farid Ali (Emirados Árabes), auxiliado por seus compatriotas Saleh Al Marzouqi e Ahmed Al Shamsi.
Gols: Daniel Alves, Alexandre Pato e Nilmar (Brasil).
Cartão amarelo: Robinho.
Irã: Rahmati; Heydari, Hosseini, Nosrati e Roudsari; Shojaei (Bagheri), Zanidpour (Mobali) e Ramak Safi; Gholami (Ansarifard) e Teymourian. Técnico: Afshin Ghotbi.
Árbitro: Farid Ali (Emirados Árabes), auxiliado por seus compatriotas Saleh Al Marzouqi e Ahmed Al Shamsi.
Gols: Daniel Alves, Alexandre Pato e Nilmar (Brasil).
Cartão amarelo: Robinho.
Fonte: http://www.uol.com/
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